Chamamos de infecção aguda pelo HIV o quadro viral que surge geralmente entre 2 a 4 semanas após o paciente ter sido contaminado pelo vírus. O sinal mais comum é a febre, porém o rash também é frequente.
Rash comum na infecção aguda do HIV Rash do HIV: Manchas vermelhas na pele que ocorrem 48 a 72h após o início da febre e costumam durar entre 5 e 8 dias. Este rash costuma se apresentar como lesões arredondadas, menores que 1 cm, avermelhadas, com discreto relevo e distribuídas pelo corpo, principalmente no tórax, pescoço e face. Também podem acometer solas dos pés e palmas das mãos.
TRANSMISSÃO DO HVI – COMO SE PEGA AIDS
Entenda como o HIV (VIH) é transmitido e como evitar a AIDS
SIDA é a sigla em português para AIDS, que significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. HIV é a sigla em inglês para Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH). Todos os países de língua latina usam o termo SIDA e VIH, exceto no Brasil onde a imprensa popularizou os termos em inglês AIDS e HIV. Vou usar neste texto os termos AIDS e HIV que são mais comuns no Brasil, apesar de não serem os ideais.
A AIDS é uma doença infecciosa, transmitida por um vírus chamado HIV. Para se ter AIDS é preciso estar contaminado com o vírus HIV; não existe AIDS sem a presença do vírus.
Só se contrai o vírus HIV de uma pessoa infectada pelo mesmo; ou seja, o vírus precisa ir de uma pessoa para a outra. Não se pega AIDS tendo relações sexuais com alguém que não tenha o vírus, do mesmo modo que não se pega AIDS se masturbando sozinho. Também não se pega AIDS através de transfusão de sangue não contaminado. Esta informação pode parecer banal, mas muitas pessoas ainda acham que a AIDS pode ser transmitida apenas pelo sexo, independente da situação de saúde do(a) parceiro(a).
É importante diferenciar o HIV da AIDS. HIV é o vírus, enquanto que a AIDS é a doença causada pelo vírus; é possível ter o HIV e não ter AIDS, já que algumas pessoas são carreadoras assintomáticas do vírus. Na verdade, a maioria das pessoas passa vários anos tendo o HIV, mas sem desenvolver sintomas da AIDS. A média de tempo entre a contaminação com o vírus e o desenvolvimento da doença é de 10 anos.
Atenção: A AIDS AINDA NÃO TEM CURA. Os tratamentos avançaram muito nas últimas décadas, mas ainda não existe cura para a doença.
Para se desenvolver a doença, o vírus precisa ter contato com a circulação sanguínea. Portanto, o simples contato com a pele não é suficiente para a transmissão da doença. A pele é o nosso principal organismo de defesa, funcionando como uma armadura, impedindo que germes do ambiente tenham acesso ao interior do nosso organismo. O simples contato de sangue na pele não é suficiente para se contrair o HIV, contanto que a mesma esteja íntegra, ou seja, sem feridas.
Se a pele é uma ótima barreira, o mesmo não podemos dizer das mucosas, como a glande do pênis, o ânus e a mucosa da vagina que apresentam poros que possibilitam a invasão do HIV para dentro do organismo. A mucosa oral também não é tão eficiente porque frequentemente apresenta feridas. Portanto, a principal via de transmissão do HIV é através das mucosas dos órgãos sexuais. Toda relação sexual causa microtraumas nestas mucosas, muitas vezes invisíveis ao olho nu, facilitando a contaminação pelo vírus que está presente nas secreções genitais.
O HIV é transmitido toda vez que um fluído contaminado entra em contato com alguma área do corpo vulnerável a invasões.
O sexo oral ativo (receber o pênis ou a vagina na boca) pode transmitir HIV, principalmente se houver lesões na cavidade oral como gengivites, aftas, feridas etc... Algumas dessas lesões podem ser pequenas o suficiente para passarem despercebidas para a maioria das pessoas, mas não o suficiente para impedir a penetração do vírus presente nas secreções genitais.
O sexo anal costuma ser o que apresenta maior risco de contaminação. A mucosa do ânus/reto é mais fina que a vaginal, e por não apresentar lubrificação natural, está mais sujeita a pequenas lesões durante o ato sexual. Quanto mais ferida estiver a mucosa, mais fácil é para o vírus invadi-la.
Os fluidos que contém o vírus são as secreções vaginais, o sêmen e o liquido pré-seminal (aquele transparente que sai do pênis antes da ejaculação) e, obviamente, o sangue.
O risco de transmissão é maior quando a pessoa contaminada não se trata e apresenta uma carga viral elevada no sangue. Quando o vírus encontra-se em grande quantidade no sangue, ele também estará em grande quantidades nas secreções genitais. Porém, mesmo aqueles que fazem o tratamento anti-retroviral de modo correto e apresentam carga viral indetectável, podem transmitir o vírus.
O melhor modo de prevenir o HIV é através de relações sexuais com preservativos. A camisinha é muito eficiente, mas não garante proteção com 100% de segurança, por isso, além do preservativo, evitar uma vida promíscua também é importante.
A presença concomitante de outra DST, como sífilis, herpes, gonorréia aumenta muito o risco de transmissão e contágio pelo HIV.
Além da via sexual, existem outros meios de se contrair o HIV:
- Usuários de drogas injetáveis que compartilham agulhas.
- Tatuagem e piercing apresentam risco pequeno, mas podem ser vias de transmissão caso haja uso de material contaminado.
- Transfusão de sangue (atenção: o perigo está em receber e não em doar sangue).
- Transmissão da mãe para o feto durante a gravidez.
Os seguintes fluidos corporais NÃO transmitem o HIV (ao não ser que haja sangue misturado)
- Saliva
- Suor
- Lágrima
- Vômitos
- Fezes
- Secreções nasais
Nenhum dos fluidos acima apresenta concentrações do vírus em quantidades relevantes para que haja transmissão.
Também NÃO se contrai AIDS através de:
- Talheres ou pratos
- Picadas de inseto
- Abraços ou aperto de mão
- Vasos sanitários ou banheiro público
- Piscina pública
- Praia
- Doação de sangue
- Beijo. Existe um risco pequeno no caso de beijo na boca se ambos possuírem lesões sangrantes na mucosa oral, situação que, convenhamos, é pouco provável. Beijos na bochecha ou nos seios não transmite HIV
- Masturbação ativa ou passiva (a não ser que o dedo do parceiro(a) apresente uma ferida aberta)
- Sexo oral passivo (no sexo oral ativo há risco pelo contato da boca com as secreções vaginais e do pênis)
O HIV sobrevive muito pouco tempo no ambiente, por isso, histórias sobre pessoas que colocam sangue contaminado no Ketchup, agulhas em telefones públicos e cadeiras de cinema são apenas mitos que circulam pela internet. Além disso, o vírus quando exposto a sabão ou outros produtos químicos, também morre.
Chamamos de infecção aguda pelo HIV o quadro que ocorre entre 2 a 4 semanas após a contaminação com o vírus.
Os sintomas são semelhantes à uma síndrome de mononucleose, com febre, dor de garganta, pequenas manchas de 1 cm e avermelhadas espalhadas pelo corpo, aumento dos linfonodos (ínguas) e dor de cabeça. O aparecimento de pequenas úlceras no pênis, ânus ou na cavidade oral são bem característicos da lesão primária pelo HIV.
Nem todo mundo que se contamina com HIV vai desenvolver sintomas da infecção aguda e, em alguns casos, os sintomas são tão discretos que passam despercebidos pelo paciente.
SINTOMAS DOS HIV
Saiba quais são os sintomas iniciais da infecção pelo HIV e quais doenças definem a AIDS (SIDA).
Ao contrário do que muita gente pensa, ser portador do HIV não é igual a ter AIDS (SIDA). Para o diagnóstico de AIDS é preciso, além da presença do vírus, a coexistência de doenças causadas pela imunossupressão.
O HIV age infectando e destruindo os linfócitos, células que fazem parte do nosso sistema imunológico. Este processo de destruição é lento e gradual, e os pacientes costumam permanecer assintomáticos por muitos anos. Isto significa que as pessoas podem ser portadoras do HIV por muito tempo sem necessariamente desenvolver a doença AIDS.
A AIDS surge quando o número de linfócitos torna-se muito baixo e a quantidade de vírus no sangue (carga viral) muito alta. Com poucos linfócitos viáveis, o organismo se torna mais vulnerável a infecções, ficando susceptível a diversos tipos de vírus, bactérias, fungos e até tumores.
Na verdade, o vírus HIV em si provoca poucos sintomas. A gravidade está nas infecções oportunísticas, aquelas que se aproveitam da fraqueza do sistema imunológico para se desenvolver.
Todavia, o HIV em alguns casos pode também causar sintomas. Logo após a contaminação pelo vírus podemos ter um quadro chamado de infecção aguda pelo HIV, que nada tem a ver com a AIDS. É um quadro semelhante a qualquer virose comum, que o ocorre por uma reação do corpo à presença de um vírus novo.
SINTOMAS DA INFECÇÃO AGUDA PELO HIV
SINTOMAS DA INFECÇÃO AGUDA PELO HIV
Neste texto vamos falar sobre os dois quadros clínicos causados pelo HIV:
a) Infecção primária pelo HIV (infecção aguda pelo HIV).
a) Infecção primária pelo HIV (infecção aguda pelo HIV).
b) AIDS (SIDA).
a) INFECÇÃO AGUDA PELO HIV
Chamamos de infecção aguda pelo HIV o quadro de infecção viral que surge dias após o paciente ter sido contaminado pelo vírus.
Uma grande quantidade de sinais e sintomas podem estar associados à infecção aguda pelo HIV. Muitos destes sintomas são inespecíficos e ocorrem também em outros quadros infecciosos, principalmente infecções respiratórias por outros vírus, como gripes, resfriados, mononucleose, etc.
O sintoma mais comum da infecção aguda pelo HIV é a febre (38ºC a 40ºC), que ocorre em mais de 80% dos casos.
Também são muito comuns:
Faringite sem aumento da amígdalas e sem presença de pus. Manchas vermelhas na pele (rash) que ocorrem 48 a 72h após o início da febre e costumam durar entre 5 e 8 dias. Este rash costuma se apresentar como lesões arredondadas, menores que 1 cm, avermelhadas, com discreto relevo e distribuídas pelo corpo, principalmente no tórax, pescoço e face. Também podem acometer solas dos pés e palmas das mãos. Aumento de linfonodos (ínguas) principalmente em axilas e pescoço. Dores articulares, musculares e cefaléia.
Em 10% dos casos pode haver também aumento do fígado e/ou baço, úlceras orais, anais e genitais, diarreia e vômitos (podendo levar ao emagrecimento de até cinco quilos).
A úlceras parecem estar relacionadas ao ponto de entrada do vírus nas mucosas, semelhante ao que ocorre na sífilis. Úlceras orais indicam contaminação por sexo oral ativo e as úlceras anais por sexo anal passivo. Do mesmo modo, podem haver úlceras vaginais e penianas.
Existem também casos descritos de hepatite, pneumonia e pancreatite, causados pela infecção aguda do HIV. Em raros casos também pode ocorrer candidíase oral ou vaginal.
Tipicamente, os sintomas de infecção aguda pelo HIV iniciam-se entre 2 e 4 semanas após a exposição ao vírus. Porém, já foram descritos casos com até dez meses de intervalo.
Como se pode notar, os sintomas da infecção aguda pelo HIV são inespecíficos, comuns a várias outras doenças. É muito difícil estabelecer um diagnóstico apenas pelo quadro clínico Por isso, mais importante que os sintomas em si é o tempo de intervalo entre o comportamento de risco (sexo sem preservativos ou compartilhamento de agulhas) e o aparecimento dos mesmos.
De qualquer modo, o diagnóstico não é clínico já que várias doenças têm o mesmo quadro, sendo necessário a realização das sorologias ou da pesquisa do vírus para confirmação.
Os pacientes na fase aguda do HIV apresentam carga viral elevadíssima estando, portanto, altamente contagiosos neste momento.
O quadro de infecção aguda pode durar até duas semanas, depois desaparece e o HIV fica silenciosamente alojado no corpo por muito anos. Após a fase aguda, a carga viral (contagem de vírus circulante no sangue) cai e se estabiliza em níveis baixos.
b) SINTOMAS DA AIDS (SIDA)
O término da infecção aguda costuma coincidir com a positivação da sorologia anti-HIV, ou seja, os exames de sangue para a pesquisa do HIV passam a ficar positivos.
O HIV ataca e destrói as células de defesa chamadas linfócitos CD4. A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS) é um quadro de imunossupressão (queda do sistema imune) por níveis baixos de linfócitos CD4, o que favorece o surgimento de infecções oportunistas.
Chamamos de infecções oportunistas aquelas que se aproveitam da queda no nosso sistema imunológico para nos atacar. Infecções oportunistas existem não só na AIDS, mas também em pacientes transplantados, em quimioterapia, com câncer, ou qualquer outra condição que leve à imunossupressão
Para se estabelecer o diagnóstico de AIDS é preciso estar infectado pelo HIV e:
1) ter uma contagem de linfócitos CD4 menor que 200 células/mm3; ou
2) apresentar uma das doenças definidoras de AIDS, que são:
Candidíase pulmonar ou traqueal. Candidíase de esôfago. Câncer de colo uterino invasivo Coccidioidomicose disseminada (uma infecção fúngica). Criptococose extrapulmonar (também uma infecção fúngica). Criptosporíase intestinal (doença parasitária). Citomegalovírus (doença viral). Encefalopatia do HIV (lesão cerebral pelo HIV). Herpes simples crônica (mais de um mês de duração) ou disseminada Histoplasmose disseminada (infecção fúngica). Isosporíase intestinal crônica (doença parasitária). Sarcoma de Kaposi (neoplasia típica da AIDS). Linfoma de Burkitt. Linfoma do sistema nervoso central. Infecção disseminada por Mycobacterium avium complex (infecção bacteriana). Tuberculose disseminada. Pneumonia pelo fungo Pneumocystis carinii (também chamado Pneumocystis jirovecii). Pneumonias recorrentes. Leucoencefalopatia multifocal recorrente (doença viral que ataca o cérebro). Sepse pela bactéria salmonela. Toxoplasmose cerebral. Síndrome consumptiva (emagrecimento) do HIV.
Qualquer paciente que apresente uma das doenças acima provavelmente possui alguma deficiência imunológica, pois são problemas de saúde que não costumam surgir em indivíduos com sistema imune perfeito. As doenças listadas acima são típicas de pacientes com imunossupressão, não necessariamente por AIDS. Sua presença, porém, indica obrigatoriamente a investigação do HIV, caso não haja uma causa óbvia para a imunossupressão, como por exemplo, uso de drogas imunossupressoras ou quimioterapia.
Não existe um quadro clínico único da AIDS. A apresentação clínica vai depender do tipo de doença que se desenvolver e os órgãos afetados. Se você me perguntar qual os sintomas da AIDS, eu vou responder: - Depende, há vários.
As doenças mais típicas da AIDS são a candidíase de esôfago, a tuberculose (que na forma pulmonar pode ocorrer também em pessoas sem HIV), o sarcoma de Kaposi, a toxoplasmose cerebral, a pneumonia pelo fungo P.carinii e a citomegalovirose.
A imunossupressão além de facilitar o surgimento de infecções, também aumenta a frequência de neoplasias malignas. Cânceres como o de colo uterino, se tornam extremamente agressivos e linfomas são muito mais frequentes na AIDS do que em pessoas sadias. Outros como o Sarcoma de Kaposi são típicos de imunossuprimidos, principalmente em homossexuais.
Aquela imagem do paciente com AIDS, caquético, cheio de lesões de pele e candidíase oral, já não é mais tão comum. O tratamento avançou muito nos últimos anos e boa parte dos doentes mantém seus níveis de CD4 elevados, impedindo a ocorrência de infecções oportunistas. Os pacientes já são diagnosticados mais precocemente e o tratamento costuma ser iniciado antes de fases avançadas da doença.
Mas o HIV ainda não tem cura e ainda mata. Na verdade, quem leva ao óbito não é o HIV, mas sim as infecções oportunísticas e neoplasias secundárias à imunossupressão.
Dr. Pedro Pinheiro
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