Ele estuda engenharia, seus pais têm formação superior, moram no interior do Estado e lhe enviam mensalmente 2 mil reais para as despesas com moradia, alimentação e mensalidade da faculdade privada. Mas, há três meses, com o nome de guerra de Lucas Boy, o rapaz de 21 anos decidiu tornar-se garoto de programa. Tem até um site na internet e garante ganhar R$4 mil mensais praticando sexo, principalmente, com homens casados.
Já Victor, 23 anos, pode-se dizer que é um garoto de programa veterano. Ele está no ramo há quatro anos e vende-se como "um homem malhado, bem dotado, bonito e discreto". Com ensino médio, deixou um emprego formal onde ganhava R$900,00 mensais.
Filho único de pais "tradicionais", com formação superior, bissexual como Lucas, Victor diz que transa principalmente com homens mais velhos, casados, de bom padrão financeiro. "Gente que não tem coragem de se assumir", comenta, numa referência aos parceiros. Mas também têm mulheres como clientes. Diariamente, Lucas e Victor vão à academia de ginástica modelar seus corpos. Se o programa é feito em seu próprio apartamento, Victor cobra R$80,00 a hora até as 23 horas. Mas se o encontroaconteceu num motel, o preço da saída sobe para R$120,00. Victor planeja aposentar-se aos 35 anos, mas quer deixar de fazer programas em dois. Organizado, diz que paga um salário mínimo por mês à previdência privada.
Lucas, que deixou um emprego público onde ganhava R$1,2 mil por mês, diz que se prostitui para ter um padrão de vida melhor. Mas a decisão foi motivada por uma dívida de R$10 mil. "Eu me enrolei com cheque especial e com cartão de crédito e deixei de pagar a faculdade", diz ele, que cobra R$200,00 por hora. "Estudo Inglês e agora poupo para abrir um negócio próprio", frisa.O perfil das clientes é amplo. A maioria é casada e prefere um amante pago pela garantia de sigilo na pulada de cerca. “Elas sabem que, se a gente encontrá-las, vai fingir que não viu”,explica Mike Alves, 32 anos, personal trainer, dançarino e garoto de programa.
Fonte e imagem : A Gazeta
(trecho da reportagem "Profissão: prostituta")
Filho único de pais "tradicionais", com formação superior, bissexual como Lucas, Victor diz que transa principalmente com homens mais velhos, casados, de bom padrão financeiro. "Gente que não tem coragem de se assumir", comenta, numa referência aos parceiros. Mas também têm mulheres como clientes. Diariamente, Lucas e Victor vão à academia de ginástica modelar seus corpos. Se o programa é feito em seu próprio apartamento, Victor cobra R$80,00 a hora até as 23 horas. Mas se o encontroaconteceu num motel, o preço da saída sobe para R$120,00. Victor planeja aposentar-se aos 35 anos, mas quer deixar de fazer programas em dois. Organizado, diz que paga um salário mínimo por mês à previdência privada.
Lucas, que deixou um emprego público onde ganhava R$1,2 mil por mês, diz que se prostitui para ter um padrão de vida melhor. Mas a decisão foi motivada por uma dívida de R$10 mil. "Eu me enrolei com cheque especial e com cartão de crédito e deixei de pagar a faculdade", diz ele, que cobra R$200,00 por hora. "Estudo Inglês e agora poupo para abrir um negócio próprio", frisa.O perfil das clientes é amplo. A maioria é casada e prefere um amante pago pela garantia de sigilo na pulada de cerca. “Elas sabem que, se a gente encontrá-las, vai fingir que não viu”,explica Mike Alves, 32 anos, personal trainer, dançarino e garoto de programa.
Fonte e imagem : A Gazeta
(trecho da reportagem "Profissão: prostituta")
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