Casos reais de violência doméstica
VIDA DE CASAL
Igor era casado com Patrícia, mas no entanto um teste de ADN mostrou que ele não era o pai do seu filho e isto tornou-se um possível motivo para um crime.
Esta história relata o facto de numa estrada enquanto o marido saiu do carro uns assaltantes foram lá e assaltaram o carro onde se encontrava a mulher de Igor que estava grávida de 8 meses.
No entanto, um assaltante vestido de preto vai de encontro ao automóvel onde se encontrava Patrícia e deu-lhe dois tiros na cabeça acabando por matá-la.
Várias pessoas alegaram que esse homem vestido de preto se tratava de Igor, pois tinha certas características desse e como tinha descoberto á pouco tempo que não era o pai da criança que Patrícia transportava no ventre aumentaram-se ainda mais as suspeitas de como tinha sido ele quem a tinha morto.
Depois de várias pesquisas conseguiu-se descobrir que a arma que tinha morto Patrícia encontrava-se em casa de Igor e era a mesma que ele usava para fazer tiro ao alvo, mas este conseguiu continuar a fugir, estando preso apenas no início por 48 dias.
Um caso de violência doméstica entre namorados:
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Este trata-se de um caso em que Maria (nome fictício) que tem 28 e é estudante universitária foi agredida pelo ex-namorado de 26 anos, ameaçada
com facas e foi estrangulada até perder os sentidos.
Namoraram durante um ano e três meses, mas no entanto o primeiro empurrão só surgiu aos seis meses, mas a partir daí tudo mudou. Ela começou a ser agredida com frequência, devido a ciúmes e desconfianças, mas ela não conseguia sair da relação por pensar que ele a amava e que só fazia isso porque pensava que ela era demais para ele.
Ela acreditava que havia duas soluções: ou ele procurava ajuda ou ela afastava-se dele e na última agressão depois da qual teve que ir para o hospital, chegou á conclusão que só havia uma solução que era ela afastar-se e assim o fez denunciou o caso á polícia e afastou-se dele.
com facas e foi estrangulada até perder os sentidos.
Namoraram durante um ano e três meses, mas no entanto o primeiro empurrão só surgiu aos seis meses, mas a partir daí tudo mudou. Ela começou a ser agredida com frequência, devido a ciúmes e desconfianças, mas ela não conseguia sair da relação por pensar que ele a amava e que só fazia isso porque pensava que ela era demais para ele.
Ela acreditava que havia duas soluções: ou ele procurava ajuda ou ela afastava-se dele e na última agressão depois da qual teve que ir para o hospital, chegou á conclusão que só havia uma solução que era ela afastar-se e assim o fez denunciou o caso á polícia e afastou-se dele.
30/05/08
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