O alcoolismo atinge cerca de 10% da população mundial
Vale ressaltar que alcoolismo é uma doença e não um vício, como muitos dizem. Entre os motivos que levam uma pessoa a desenvolver a doença, estão os fatores genéticos, ou seja, pessoas que têm pais alcoólatras têm muito mais chances de virar um alcoólatra no futuro.
Só que tem mais um fator que muita gente não sabe - ou se sabe, não liga para isso. O alcoolismo pode aparecer aos poucos, dependendo dos hábitos do individuo. Isso mesmo, aquele cara que começa tomando umas na balada, pode sim ter problemas com o álcool no futuro.
E como será a vida de um alcoolista? Luiz Antônio da Cruz, um alcoolista em recuperação - não existe ex alcoólatra - começou bebendo aos 14 anos com os amigos, em pequenas doses. "Para mostrar que era homem", diz. Começou a depender da bebida, ouvia das pessoas frases do tipo "Bêbado... Olha lá o bêbado... Coitado". Foi abandonado pela esposa, família e amigos por causa do álcool. Mais tarde, procurou uma Associação Antialcoolica e depois de algumas reuniões decidiu então lutar contra a doença. Hoje não pode colocar uma gota sequer de bebida na boca. "O alcoolismo não tem cura. Nunca mais poderei beber. Não existe só um gole para um alcoolista... Estamos em tratamento para o resto da vida...", conta Luiz Antônio.
Muitos acham que a medicina "recomenda" o álcool, a exemplo da tacinha de vinho todos os dias. Pura lenda! "Do ponto de vista médico o consumo alcoólico não deve ser recomendado, muito menos incentivado. O que ocorre é a orientação para que, se houver o consumo, este não ultrapasse o limite máximo determinado pelas resoluções da OMS" explica o médico Alexandre Dietrich.
Segundo o médico, as doses máximas recomendadas pela OMS são: 30g (3 copos de chope, um pouco menos que 2 latas de cerveja, ou uma dose de bebida destilada. Exemplo : 1 lata de cerveja = 17g de álcool; 1 dose de pinga = 25g de álcool.) As mulheres são menos resistentes aos efeitos intoxicantes do álcool e portanto recomenda-se o consumo máximo de 20 g/dia.
E para aqueles que sempre abusam da bebida e nunca pensam nas conseqüências, o Dr, José Antonio, especialista em dependência química deixa seu recado: "O ato de beber pode se tornar uma doença que começa com um ato de vontade que afunda na necessidade".
Vale ressaltar que alcoolismo é uma doença e não um vício, como muitos dizem. Entre os motivos que levam uma pessoa a desenvolver a doença, estão os fatores genéticos, ou seja, pessoas que têm pais alcoólatras têm muito mais chances de virar um alcoólatra no futuro.
Só que tem mais um fator que muita gente não sabe - ou se sabe, não liga para isso. O alcoolismo pode aparecer aos poucos, dependendo dos hábitos do individuo. Isso mesmo, aquele cara que começa tomando umas na balada, pode sim ter problemas com o álcool no futuro.
E como será a vida de um alcoolista? Luiz Antônio da Cruz, um alcoolista em recuperação - não existe ex alcoólatra - começou bebendo aos 14 anos com os amigos, em pequenas doses. "Para mostrar que era homem", diz. Começou a depender da bebida, ouvia das pessoas frases do tipo "Bêbado... Olha lá o bêbado... Coitado". Foi abandonado pela esposa, família e amigos por causa do álcool. Mais tarde, procurou uma Associação Antialcoolica e depois de algumas reuniões decidiu então lutar contra a doença. Hoje não pode colocar uma gota sequer de bebida na boca. "O alcoolismo não tem cura. Nunca mais poderei beber. Não existe só um gole para um alcoolista... Estamos em tratamento para o resto da vida...", conta Luiz Antônio.
Muitos acham que a medicina "recomenda" o álcool, a exemplo da tacinha de vinho todos os dias. Pura lenda! "Do ponto de vista médico o consumo alcoólico não deve ser recomendado, muito menos incentivado. O que ocorre é a orientação para que, se houver o consumo, este não ultrapasse o limite máximo determinado pelas resoluções da OMS" explica o médico Alexandre Dietrich.
Segundo o médico, as doses máximas recomendadas pela OMS são: 30g (3 copos de chope, um pouco menos que 2 latas de cerveja, ou uma dose de bebida destilada. Exemplo : 1 lata de cerveja = 17g de álcool; 1 dose de pinga = 25g de álcool.) As mulheres são menos resistentes aos efeitos intoxicantes do álcool e portanto recomenda-se o consumo máximo de 20 g/dia.
E para aqueles que sempre abusam da bebida e nunca pensam nas conseqüências, o Dr, José Antonio, especialista em dependência química deixa seu recado: "O ato de beber pode se tornar uma doença que começa com um ato de vontade que afunda na necessidade".
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